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EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA MÃES DO CORAÇÃO

6 de junho de 2010


Aconteceu no Palácio Tiradentes, no centro do Rio, entre os dias 11 e 30 de maio, a  EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA MÃES DO CORAÇÃO. Confira alguns momentos e fotos da exposição.

O presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Adoção da Criança e do Adolescente, deputado Sabino (PSC) e as mães de crianças adotadas que participam da exposição realizaram a abertura da exposição "Mães de Coração"


A fundadora do Quintal da Casa de Ana e presidente da Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção, Bárbara Toledo, apresenta ao deputado Sabino (PSC), as fotos da exposição inaugurada nesta terça-feira (11/05)







Fotografia da exposição “Mães do Coração”, com fotos de mulheres e seus filhos adotivos.
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Jornal Alerj: Os Filhos do Coração



É lei: toda criança tem direito a uma família. Mas, no Brasil, milhares ainda esperam em instituições pelo aconchego do colo de um pai e de uma mãe... e não faltam casais na fila da adoção...

Para acessar o jornal da Alerj, clique aqui .


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Frente Parlamentar Pró-Adoção lança na Alerj, cartilha “Adoção: legal, segura e para sempre”



Amigos, mais um passo a passo para ajudar a diminuir as angústias dos futuros pais adotivos, mostrando o caminho a seguir para concretizar o processo de guarda e tutela definitiva. Este é o objetivo da cartilha “Adoção: legal, segura e para sempre”, lançada pela Frente Parlamentar Pró-Adoção, no dia 25/05, na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), durante o Dia Nacional de Incentivo à Adoção.

Acesse a cartilha no link: http://issuu.com/alerj/docs/cartilha__1_
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Especialistas de todo o país discutem as dificuldades da adoção

3 de junho de 2010


Começa hoje, 03 de junho, o XV ENAPA. O Encontro Nacional de Apoio à Adoção, em Mato Grosso do Sul. O objetivo das discussões de psicólogos, juízes e assistentes sociais é evitar que as crianças sejam vítimas de pais despreparados.
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No mês passado, os brasileiros se chocaram com a história da menina de dois anos, torturada por uma procuradora aposentada no Rio de Janeiro. Hoje (3) psicólogos, juízes e assistentes sociais de todo o país estão reunidos em Mato Grosso do Sul, para encontrar formas de evitar que a criança adotada se torne uma vítima de pais despreparados. O Encontro Nacional de Apoio à Adoção busca soluções para diminuir o tempo de espera das crianças nos abrigos, mas sem correr o risco de que elas sofram com famílias que não estão preparadas para a adoção e sejam até "devolvidas" aos orfanatos. A chegada de um filho adotivo nem sempre é só alegria. "No primeiro dia em casa ela não queria ficar. Ela queria voltar para o orfanato, não deixava eu beijar, abraçar", conta Diná Guimarães de Campos, mãe de Joice. “Teve xororô, eu estava assustada, num queria que ela fosse minha mãe e foi aos poucos que ela me conquistou", diz Joice. Se a adaptação de uma filha foi difícil, imagine adotar seis filhos, todos já na adolescência? "Tem que ter muita paciência", diz Denise Padron Chiappetta, culinarista. Para quem cresceu em abrigos é difícil sair. Muitos se revoltam... São até agressivos com os novos pais. Pela nova lei, crianças só podem ficar, no máximo, dois anos nos abrigos. Mas até sair a decisão final do juiz são muita idas e vindas. Mas nem sempre os finais são felizes. Nos abrigos brasileiros são mais de três mil crianças e adolescentes à espera da adoção e outras milhares afastadas da família por estar em situação de risco. Nesse caso, a prioridade da justiça é manter o vínculo familiar. Por ano, em média cinco crianças são devolvidas na Vara da Infância em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, e os pais adotivos dão desculpas como problemas comportamentais.Três irmãs foram devolvidas duas vezes. Uma delas diz que o que mais quer é ter pai e mãe. “Quando elas voltam ficam mais traumatizadas com a rejeição, aí é mais difícil ainda fazer com que elas aceitem uma adoção”, explica Josefa Rosa de Andrade Arruda, diretora do abrigo. Quem pensa em adotar tem de acabar com a fantasia do filho perfeito e aceitar a maravilhosa e angustiante aventura de amar e educar. “Não tem que pensar em você, na vaidade, orgulho. Você tem que pensar no outro. Pra ele que você está fazendo e não vai pensar em devolver o que é seu. Não podemos brincar com a vida das crianças. A dor deles é muito maior”, fala Denise Padron Chiappetta, culinarista. No Brasil, mais de três mil crianças e adolescentes vivem em abrigos, à espera da adoção.
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