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Filme "Os Vingadores" levanta polêmica sobre filhos adotivos

31 de maio de 2012



A cena: Thor, o herói loirão, tenta defender o vilão Loki, dizendo que ele é seu irmão. Viúva Negra, ex-vilã, informa-o que Loki matou 80 pessoas em dois dias. "Ele é adotado", responde Thor.
A passagem acima, do filme "Os Vingadores" (maior bilheteria da história no Brasil), já foi vista por mais de 8 milhões de pessoas desde sua estreia aqui, em 27/4.

Thor e o vilão Loki, no filme "Os Vingadores"
Thor e o vilão Loki, no filme "Os Vingadores"
É menos de um minuto nas duas horas e meia em que os heróis vindos dos quadrinhos da Marvel exibem seus superpoderes. Poderia passar despercebido no meio das explosões intergalácticas e das roupas colantes de Scarlett Johansson (a Viúva Negra).
Mas o comentário de Thor ganhou destaque quando a americana Jamie Berke lançou uma petição on-line para que a Marvel (empresa do grupo Disney, produtor do filme) apresente desculpas formais por ter insultado os filhos adotivos e seus pais.
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Dia Nacional da Adoção - Álbum UOL Notícias

26 de maio de 2012


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Exigência de famílias com relação a perfil da criança dificulta adoção


Os abrigos que acolhem crianças e adolescentes no país estão cheios, mas ainda assim famílias esperam anos na fila para adotar um filho. A demora nos processos de destituição do poder familiar, em que os pais perdem a guarda e a criança pode ser encaminhada à adoção, explica em parte esse fenômeno. Outro motivo é a discrepância entre o perfil das crianças disponíveis e as expectativas das famílias.



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Prazo máximo de dois anos para permanência de crianças em abrigos ainda é descumprido


Aos 17 anos, Bruno* já perdeu as esperanças de ser adotado. Sabe que o tempo é cruel com as crianças e os adolescentes que vivem em abrigos: os pretendentes cadastrados para adoção preferem os mais novos, até 4 anos de idade. A demora na tramitação dos processos, até que a família biológica perca a guarda e a criança seja habilitada para adoção, reduz as chances de acolhimento em um novo lar.



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Apenas uma em cada sete crianças e adolescentes que vivem em abrigos pode ser adotada


Em uma ampla sala colorida, cercado por cuidadoras, um grupo de seis bebês, com 6 meses de idade em média, divide o mesmo espaço, brinquedos e histórias de vida. Todos eles vivem em uma instituição de acolhimento enquanto aguardam que a Justiça defina qual o seu destino: voltar para a família biológica ou ser encaminhados para adoção. A realidade das 27 crianças que moram no Lar da Criança Padre Cícero, em Taguatinga, no Distrito Federal (DF), repete-se em outras instituições do país. Enquanto aguardam os trâmites judiciais e as tentativas de reestruturação de suas famílias, vivem em uma situação indefinida, à espera de um lar. Das 39.383 crianças e adolescentes abrigadas atualmente, apenas 5.215 estão habilitadas para adoção. Isso representa menos de 15% do total, ou apenas um em cada sete meninos e meninas nessa situação.



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Comemoração do Dia Nacional da Adoção

23 de maio de 2012


Amigos, ontem, 22 de maio, o nosso grupo Mudando Destinos, comemorou o Dia Nacional da Adoção. Aproveitamos a tradicional festa da nossa cidade, momento em que muitas pessoas nos visitam, para divulgarmos a data com passeio e entrega de boletim informativo. Também colocamos dois outdoors, um no centro e outro no trevo da entrada da cidade.

Ficamos muito felizes com o nosso primeiro movimento público, a receptividade foi excelente!








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Abandonados, novamente



Apesar de mais exigências de preparação dos pais e melhora na avaliação de quem pode ou não adotar, “devolução” ainda ocorre.


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Outdoor Comemorativo Dia Nacional da Adoção

3 de maio de 2012



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Folheto Comemorativo Dia Nacional da Adoção



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Como se preparar psicologicamente para adotar uma criança - IV

1 de maio de 2012


Adultos conversando em uma sala

Grupos de Apoio à Adoção

A burocracia no processo de adoção e as expectativas do casal em relação à criança a ser adotada podem causar estresse e outros problemas psicológicos. "Por isso é importante que os pais estejam psicologicamente preparados, pois o processo de adoção, dependendo do perfil da criança que desejam adotar, é muito demorado e pode se estender por anos. E quando a criança chegar, talvez o momento não apresente mais as condições que tinham quando decidiram adotá-la. É uma espera que não tem prazo para terminar e isso pode gerar muita angústia", explica Cynthia.
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Como se preparar psicologicamente para adotar uma criança - III


Mãe segurando sua filha no colo

Preconceito


Outro problema comum é lidar com o preconceito dos amigos e familiares. "Por isso, os pais precisam estar seguros em relação à decisão de adotar um filho. Essa segurança pode contribuir bastante para lidar com as dificuldades e os possíveis preconceitos que vierem acontecer", avisa Cynthia. "É comum as pessoas ao redor chamarem a criança adotada de filho de criação, pensarem que a qualquer momento o adotado vai virar contra os pais ou que tudo que a criança fizer de errado é porque foi adotada. Os pais precisam focar em uma relação estruturada com esse filho, assim eles saberão lidar com os preconceitos sociais de maneira mais leve", explica Soraya.

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Como se preparar psicologicamente para adotar uma criança - II


Criança segura na mão do pai

Expectativas e Idealizações

Durante o "pré-natal" da adoção que é o período de espera, os pais adotantes precisam aprender a lidar com as idealizações e as expectativas em relação à criança. É como um período de gestação. De concepção afetiva, acolhimento profundo e amor incondicional. A criança desejada mobiliza e motiva tornar este período mais leve e natural. Os adotantes podem aproveitar este tempo para pensar como organizar o espaço e os pertences. Tudo faz parte da dinâmica de espera, como um tempo precioso a ser vivido e não antecipado", acredita Mariano. "Neste momento é interessante que os pais façam um curso de capacitação, onde eles vão questionar suas expectativas e seu papel de cuidador. É como fazer um luto da criança idealizada e dar boas-vindas à criança real", recomenda Soraya.
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Como se preparar psicologicamente para adotar uma criança - I


Pais e filhos deitados em cima da cama

Porque procurar acompanhamento psicológico

No Brasil, adotar uma criança é um processo burocrático e extremamente demorado. Durante este período de espera é comum os pais adotantes ficarem preocupados e angustiados. Por isso, é importante que eles procurem acompanhamento psicológico para ajudá-los a lidar com a espera, enfrentar todo processo de adoção e também tirar as dúvidas e questionamentos que possam surgir.

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