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Gravidez: o que acontece quando a barriga não cresce!

3 de dezembro de 2012




Quando eu falo a palavra gravidez o que vem à mente de quem lê: uma mulher com uma barriga enorme!
Sempre relacionamos palavras a imagens, entretanto as palavras nem sempre relacionam exatamente a apenas uma imagem. A palavra 'banco', por exemplo, sem nenhuma outra referência pode remeter a um banco de jardim embaixo de uma árvore numa praça ou a um banco financeiro. A imagem vai depender do foco de quem está lendo certo? Nem sempre!


Quando eu digo que estou esperando mais um filho as pessoas me perguntam de quantos meses eu estou. Se eu falo que são, aproximadamente, 48 meses as pessoas mudam de assunto. Não sei, mas acham que estou debochando, entretanto eu estou esperando outro filho há aproximadamente 48 meses mesmo!

A sociedade ainda não assimilou o sentido de esperar um filho, de estar grávida do coração. Por conta disso podemos esperar nossos filhos por 3, 4, 5, 10 anos e quando eles chegam é como se tivessem aparecido por encanto, assim 'do nada'.

Vamos fazer uma analogia: gravidez biológica x gravidez do coração.
Na gravidez biológica a barriga cresce e, via de regra, dura 9 meses ou 42 semanas! Todo mundo participa, compartilha da felicidade da futura mãe, ansia pelo momento de ver a carinha do bebê, sonha com o momento de poder visitar, planeja presentes e tal. Essa é a parte social: amigos, parentes, colegas de trabalho, vizinhos, todos se envolvem com a barriga, todo mundo sempre tem algo positivo ou alguma recomendação para dar sobre o bebê e isso é legal, afinal de contas uma nova vida que chega é sempre motivo de festa. Como diz a famosa marca de fraldas: é um pequeno milagre que vem ao mundo!
A mulher grávida fica sensível pela mudança hormonal e também pela mudança real que terá em sua vida e família em poucos meses. Terá uma pessoa a mais em casa, uma pessoa totalmente dependente dela e ela passará a ter que zelar pela saúde e bem estar desta pessoa! A mulher grávida sente felicidade por estar grávida, mas conforme a barriga vai crescendo ela sente ansiedade, medos dos mais variados, tem sonhos sobre como será o seu bebê, que carinha vai ter. Tem fantasmas que povoam sua mente: como será quando chegar o momento? vai dar tudo certo? o médico estará disponível?, o hospital terá estrutura suficiente se o bebê tiver algum problema?, ele terá saúde?, terá todos os dedinhos? e se não chorar na hora que nascer? e se não me mostrarem e depois trocarem meu bebê? e se depois que chegar em casa eu não souber cuidar? e se eu não  conseguir amamentar? e se o leite for fraco? e se...e se...e se? Na cabeça de uma gestante, por mais que ela se cerque de todas as garantias e tenha certeza que está tudo certo passam todas essas perguntas e muitas outras mais.

Na gravidez do coração a barriga não cresce, o tempo de espera é indeterminado, praticamente ninguém participa da felicidade da futura mãe, pouquíssima gente se lembra que ali naquela família em algum momento vai haver uma criança nova para ser visitada. Colegas de trabalho, vizinhos, amigos e conhecidos: quase ninguém se envolve com a mãe na espera e mesmo assim, como diz a famosa marca de fraldas, este filho, assim como o biológico, é um pequeno milagre que vem ao mundo!
A grávida do coração  fica sensível também. Para ela não existem mudanças hormonais, mas as mudanças emocionais são tais e quais as da grávida biológica:  ela sabe que terá uma pessoa a mais em casa, uma pessoa totalmente dependente dela e ela passará a ter que zelar pela saúde e bem estar desta pessoa! A mulher grávida do coração sente felicidade por estar esperando um filho, e mesmo sem barriga crescendo ela sente ansiedade e medos dos mais variados, tem sonhos sobre como será o seu filho que pode não ser um bebê, tenta imaginar que carinha vai ter. Tem fantasmas que povoam sua mente, também: como será quando chegar o momento? vai dar tudo certo? o fórum ai demorar para ligar?, o abrigo estará cuidando bem da criança?, será perfeitinho? e se não gostar de mim?, e se depois que chegar em casa eu não souber cuidar? e se eu não  conseguir alimentar? e se...e se...e se? Na cabeça de uma grávida do coração, por mais que ela se cerque de todas as garantias e tenha certeza que está tudo certo passam todas essas perguntas e muitas outras mais. 


É possível perceber que existe uma diferença fisiológica grande entre a grávida biológica e a grávida do coração, entretanto na parte emocional não é muito diferente, salvo algumas peculiaridades inerentes a um estado e a outro.

Mesmo para se engravidar, seja biologicamente, seja do coração existem alguns caminhos muitos semelhantes:
- grávida biológica antes planeja o filho, para com o contraceptivo, engravida e espera.
- grávida do coração antes planeja o filho, preenche um monte de papéis, entrega no fórum e passa por processo de avaliação (fase de parar os contraceptivos e engravidar!), se habilita (engravida!) e espera.

Se por um lado na parte emocional não existe muita diferença, na parte social existe um abismo!
Uma grávida do coração não ganha um filho 'do nada'! Ela faz uma espécie de pré-natal no fórum que não é para garantir a saúde da criança e um bom parto, mas sim para terem a certeza de que ela tem saúde física e mental para ter a criança. Ela passa por uma espera tão angustiante quanto a da grávida biológica entretanto a espera dela tem prazo para começar e não tem prazo para terminar.
A grávida do coração não recebe paparicos, salvo excessões não ganha mimos para o filho e não tem muito direito de falar sobre suas ansiedades sob pena de ser taxada de obsessiva e só falar nesse assunto. Isso na melhor das hipóteses, porque se para a grávida biológica todo munto tem algo positivo para falar sobre o filho vindouro, para a grávida do coração boa parte dos conselhos são temerários!
A grávida biológica pode reduzir seu grau de ansiedade descobrindo o sexo do bebê para fazer o enxoval e o quarto, a grávida do coração sequer pode fazer enxoval a menos que tenha um perfil muito restrito, o que aumenta muito sua ansiedade.

Com essa analogia quero orientar o seguinte:
1. quando souber que uma pessoa está esperando para adotar, lembre-se que a barriga não está crescendo, mas esta pessoa está grávida emocionalmente tanto quanto uma que carrega o filho na barriga;
2. O filho recém-chegado de uma mãe do coração não surgiu 'do nada'! Ela possivelmente esperou muito mais tempo do que uma gravidez biológica regulamentar;
3. Toda grávida precisa de atenção com relação à sua espera e com a grávida do coração não é diferente.
4. A grávida do coração não é obsessiva, ela tem um grau de ansiedade um pouco maior porque sua espera é um pouco maior também;
5. Quando uma pessoa opta pela adoção ela está envolvidacom a chegada de um filho e é crueldade com o seu emocional discursos preconceituosos sobre a origem da criança e seu possível futuro tenebroso. Ninguém cogita com uma grávida biológica que o filho dela pode vir a ser um marginal, um bandido, que possa matar toda a família num acesso de revolta ou de ingratidão e ninguém tem garantias que isso não vá acontecer com um biológico, nem tampouco que vá acontecer com um adotivo!
Imagem tirada do Facebook


Eu tive 3 filhos por adoção e me senti muito, mas muito sozinha durante a espera. Não pretendo entrar em detalhes a respeito, até porque a analogia por si já diz tudo, entretanto quero deixar aqui um depoimento:

Nesta última espera vivi uma grande emoção há alguns dias: uma pessoa muito querida fez um presente para minha filha que ainda é projeto.
Saber que ela fez o mimo especialmente para minha filha e que me entregou assim, sem ter um motivo como chá de bebê ou a chegada dela foi uma sensação indescritível. Já tem um tempinho e ainda me emociono com o carinho!  Vem à minha mente como esse ditado é verdadeiro: quem beija meu filho minha boca adoça.
Esta pessoa já é alguém por quem eu nutro carinho muito especial e tanto o mimo como ver os olhos dela brilhando quando falou de sua ansiedade pela chegada da minha filha certamente fez com que esse carinho especial se multiplicasse muito mais.
Um gesto que para mim significou muito e que de certa forma amenizou todas as tristezas, mágoas e lágrimas de todas as vezes que me senti sozinha na espera pelos outros filhos!
Saber que tem alguém que sonha comigo a chegada dessa criança foi algo muito bom de experimentar!


Fonte:http://www.adocaoamorverdadeiro.blogspot.it/2012/10/gravidez-o-que-acontece-quando-barriga.html



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Psicologia e Adoção: "O que esperar quando você está esperando"


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Reunião do mês de Julho

26 de junho de 2012



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Adoção - Um Novo Retrato de Família

25 de junho de 2012




Milhares de crianças esperam na fila da adoção

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Adoção na vida das celebridades de Hollywood

20 de junho de 2012



Hugh Jackman
E pai de Oscar e Ava
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No Brasil, mais de 5 mil crianças e jovens estão aptos para adoção

10 de junho de 2012


Cerca de 40 mil crianças e adolescentes vivem em abrigos em todo o país. Número de pretendentes a pais passa de 28 mil. 


Adotar uma criança implica em enfrentar uma série de dificuldades, como os processos e o tempo de espera. Segundo o Cadastro Nacional de Adoção (CNA), criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), quase 40 mil crianças e adolescentes vivem em abrigos em todo o país. Destes, 5. 240 estão aptos a serem adotados e esperam que a justiça defina seu destino: voltar para a família biológica ou ser encaminhados para adoção, como informa o Globo Comunidade.

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Reunião do mês de Junho

4 de junho de 2012


Em Santa Rita do Sapucaí - MG!
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Filme "Os Vingadores" levanta polêmica sobre filhos adotivos

31 de maio de 2012



A cena: Thor, o herói loirão, tenta defender o vilão Loki, dizendo que ele é seu irmão. Viúva Negra, ex-vilã, informa-o que Loki matou 80 pessoas em dois dias. "Ele é adotado", responde Thor.
A passagem acima, do filme "Os Vingadores" (maior bilheteria da história no Brasil), já foi vista por mais de 8 milhões de pessoas desde sua estreia aqui, em 27/4.

Thor e o vilão Loki, no filme "Os Vingadores"
Thor e o vilão Loki, no filme "Os Vingadores"
É menos de um minuto nas duas horas e meia em que os heróis vindos dos quadrinhos da Marvel exibem seus superpoderes. Poderia passar despercebido no meio das explosões intergalácticas e das roupas colantes de Scarlett Johansson (a Viúva Negra).
Mas o comentário de Thor ganhou destaque quando a americana Jamie Berke lançou uma petição on-line para que a Marvel (empresa do grupo Disney, produtor do filme) apresente desculpas formais por ter insultado os filhos adotivos e seus pais.
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Dia Nacional da Adoção - Álbum UOL Notícias

26 de maio de 2012


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Exigência de famílias com relação a perfil da criança dificulta adoção


Os abrigos que acolhem crianças e adolescentes no país estão cheios, mas ainda assim famílias esperam anos na fila para adotar um filho. A demora nos processos de destituição do poder familiar, em que os pais perdem a guarda e a criança pode ser encaminhada à adoção, explica em parte esse fenômeno. Outro motivo é a discrepância entre o perfil das crianças disponíveis e as expectativas das famílias.



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Prazo máximo de dois anos para permanência de crianças em abrigos ainda é descumprido


Aos 17 anos, Bruno* já perdeu as esperanças de ser adotado. Sabe que o tempo é cruel com as crianças e os adolescentes que vivem em abrigos: os pretendentes cadastrados para adoção preferem os mais novos, até 4 anos de idade. A demora na tramitação dos processos, até que a família biológica perca a guarda e a criança seja habilitada para adoção, reduz as chances de acolhimento em um novo lar.



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Apenas uma em cada sete crianças e adolescentes que vivem em abrigos pode ser adotada


Em uma ampla sala colorida, cercado por cuidadoras, um grupo de seis bebês, com 6 meses de idade em média, divide o mesmo espaço, brinquedos e histórias de vida. Todos eles vivem em uma instituição de acolhimento enquanto aguardam que a Justiça defina qual o seu destino: voltar para a família biológica ou ser encaminhados para adoção. A realidade das 27 crianças que moram no Lar da Criança Padre Cícero, em Taguatinga, no Distrito Federal (DF), repete-se em outras instituições do país. Enquanto aguardam os trâmites judiciais e as tentativas de reestruturação de suas famílias, vivem em uma situação indefinida, à espera de um lar. Das 39.383 crianças e adolescentes abrigadas atualmente, apenas 5.215 estão habilitadas para adoção. Isso representa menos de 15% do total, ou apenas um em cada sete meninos e meninas nessa situação.



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Comemoração do Dia Nacional da Adoção

23 de maio de 2012


Amigos, ontem, 22 de maio, o nosso grupo Mudando Destinos, comemorou o Dia Nacional da Adoção. Aproveitamos a tradicional festa da nossa cidade, momento em que muitas pessoas nos visitam, para divulgarmos a data com passeio e entrega de boletim informativo. Também colocamos dois outdoors, um no centro e outro no trevo da entrada da cidade.

Ficamos muito felizes com o nosso primeiro movimento público, a receptividade foi excelente!








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Abandonados, novamente



Apesar de mais exigências de preparação dos pais e melhora na avaliação de quem pode ou não adotar, “devolução” ainda ocorre.


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Outdoor Comemorativo Dia Nacional da Adoção

3 de maio de 2012



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Folheto Comemorativo Dia Nacional da Adoção



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Como se preparar psicologicamente para adotar uma criança - IV

1 de maio de 2012


Adultos conversando em uma sala

Grupos de Apoio à Adoção

A burocracia no processo de adoção e as expectativas do casal em relação à criança a ser adotada podem causar estresse e outros problemas psicológicos. "Por isso é importante que os pais estejam psicologicamente preparados, pois o processo de adoção, dependendo do perfil da criança que desejam adotar, é muito demorado e pode se estender por anos. E quando a criança chegar, talvez o momento não apresente mais as condições que tinham quando decidiram adotá-la. É uma espera que não tem prazo para terminar e isso pode gerar muita angústia", explica Cynthia.
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Como se preparar psicologicamente para adotar uma criança - III


Mãe segurando sua filha no colo

Preconceito


Outro problema comum é lidar com o preconceito dos amigos e familiares. "Por isso, os pais precisam estar seguros em relação à decisão de adotar um filho. Essa segurança pode contribuir bastante para lidar com as dificuldades e os possíveis preconceitos que vierem acontecer", avisa Cynthia. "É comum as pessoas ao redor chamarem a criança adotada de filho de criação, pensarem que a qualquer momento o adotado vai virar contra os pais ou que tudo que a criança fizer de errado é porque foi adotada. Os pais precisam focar em uma relação estruturada com esse filho, assim eles saberão lidar com os preconceitos sociais de maneira mais leve", explica Soraya.

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Como se preparar psicologicamente para adotar uma criança - II


Criança segura na mão do pai

Expectativas e Idealizações

Durante o "pré-natal" da adoção que é o período de espera, os pais adotantes precisam aprender a lidar com as idealizações e as expectativas em relação à criança. É como um período de gestação. De concepção afetiva, acolhimento profundo e amor incondicional. A criança desejada mobiliza e motiva tornar este período mais leve e natural. Os adotantes podem aproveitar este tempo para pensar como organizar o espaço e os pertences. Tudo faz parte da dinâmica de espera, como um tempo precioso a ser vivido e não antecipado", acredita Mariano. "Neste momento é interessante que os pais façam um curso de capacitação, onde eles vão questionar suas expectativas e seu papel de cuidador. É como fazer um luto da criança idealizada e dar boas-vindas à criança real", recomenda Soraya.
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Como se preparar psicologicamente para adotar uma criança - I


Pais e filhos deitados em cima da cama

Porque procurar acompanhamento psicológico

No Brasil, adotar uma criança é um processo burocrático e extremamente demorado. Durante este período de espera é comum os pais adotantes ficarem preocupados e angustiados. Por isso, é importante que eles procurem acompanhamento psicológico para ajudá-los a lidar com a espera, enfrentar todo processo de adoção e também tirar as dúvidas e questionamentos que possam surgir.

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A Longa Espera das Crianças

29 de abril de 2012



Caso queria aumentar a imagem, clique nela.

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23 de abril de 2012


Convidamos os pretendentes à adoção, famílias adotivas e apreciadores da causa,  para participarem da 1ª Reunião do grupo aberta ao público que se realizará em Santa Rita do Sapucaí - MG.


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Contato

18 de abril de 2012







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Adoção - Programa Sem Censura

17 de abril de 2012


Aqui vai mais um vídeo sobre adoção!


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Quem somos




MUDANDO DESTINOS é uma associação civil, de caráter privado, beneficente e sem sem fins lucrativos.

MISSÃO
Incentivar e apoiar ações que garantam o direito à convivência familiar de crianças e adolescentes.

OBJETIVOS 
Apoiar o fortalecimento das famílias em situação de risco social como forma de prevenir o abandono e a destituição do poder familiar, mantendo assim os vínculos afetivos com suas crianças e adolescentes; estimular a reintegração familiar de crianças e adolescentes institucionalizados; apoiar e orientar as famílias adotivas e pretendentes à adoção. Sempre visando em todas as situações, o melhor interesse da criança e do adolescente.

LEMA
"Toda criança em família".

AÇÕES:
• Orientações por telefone ou e-mail;
• Atendimento social, psicológico e jurídico;
• Reuniões mensais abertas ao público em geral;
• Palestras e eventos em escolas e universidades;
• Apadrinhamento afetivo;
• Família Acolhedora;
• Grupo Reflexivo para Pretendentes à Adoção;
• Grupo Interativo para Pais Adotivos.
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Teste - Você está pronta(o) para pensar em adoção?


Olá pessoal! Aqui vai um link de um teste com algumas perguntas sobre adoção. Lembre-se que o resultado do teste não substitui a avaliação feita pelas Vara da Infância e Juventude.

Clique aqui para fazer o teste

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Campanha da Rede Globo / ANGAAD sobre Adoção

13 de abril de 2012



"Cidadania a gente se liga em você"


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ATE - Adoção Tardia e Especial

1 de abril de 2012



“Eu brinquei com todas as crianças o dia todo. No final do dia, eu entrei no berçário. Quando eu fui pegar a Marcela, a moça falou que ela teve paralisia cerebral e não ouvia, não via e não sentia. Eu falei que quem não sente é boneca. Aí eu peguei a menina no colo e cantei no ouvido dela. Ela nunca tinha chorado. Quando eu a coloquei no berço, ela chorou”
Carla Penteado, Marcelo e as filhas.
Em alguns casos é mais difícil encontrar uma família adotiva. Quase não há pretendentes para crianças mais velhas ou com algum problema de saúde. Os pais que aceitam essas crianças normalmente não deixam claro no cadastro. Para fazer uma ponte entre eles existe em São Paulo o ATE, Grupo de Adoção Tardia e Especial.

A fundadora do grupo Carla Penteado e Marcelo têm três filhas adotadas. A história dessa família especial começou há oito anos, quando Carla fez uma festa de Natal para as crianças de um abrigo.
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PEC prevê mais igualdade entre mães biológicas e mães adotantes

26 de março de 2012


Mães adotantes poderão ter mais tranquilidade durante o processo de adoção e adaptação da criança. Esta é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 146/12, que está sendo analisada pela Câmara dos Deputados.  De autoria do deputado Benjamin Maranhão (PMDB-PB), tem como objetivo estender a estabilidade provisória no emprego à mãe que adotar.

Segundo o texto, a mulher que adotar um filho não poderá perder o emprego por dispensa arbitrária ou sem justa causa nos cinco meses depois da adoção ou da obtenção da guarda judicial. Hoje, essa estabilidade só é concedida pela Constituição Federal à gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses depois do nascimento do bebê.



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Propostas em análise na Câmara visam facilitar processo de adoção


Diversas propostas em análise na Câmara pretendem facilitar o processo de adoção de crianças e adolescentes. São propostas que objetivam desde melhorar as condições de trabalho e financeira de mulheres e homens que adotam crianças até projetos que flexibilizam a fila existente para a adoção, permitindo a adoção direta, com permissão dos pais. Há propostas ainda que visam estimular a adoção de crianças mais velhas. 

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 146/12, do deputado Benjamin Maranhão (PMDB-PB), por exemplo, confere estabilidade provisória no emprego, por cinco meses, à mãe que adotar. Atualmente, essa estabilidade é assegurada pela Constituição Federal à gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Segundo Maranhão, a ideia é assegurar a proteção e o bem-estar da criança durante sua adaptação ao novo lar. O parlamentar argumenta que a Constituição prevê a igualdade entre os filhos naturais e os adotivos.

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Chat sobre estímulo à adoção


A Agência Câmara realizará na quarta-feira (28), às 11 horas, um bate-papo com o presidente da Comissão de Legislação Participativa (CLP), deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), sobre medidas para incentivar a adoção de crianças no Brasil. Garotinho pretende priorizar, na comissão, propostas que facilitem especialmente a adoção de crianças acolhidas em abrigos.

Anthony Garotinho
“Pretendemos criar, aqui, uma lei que facilite a adoção de crianças que estão em abrigos”, ressalta Garotinho. Além disso, a ideia é sugerir, ao Executivo, mudanças no Cadastro Nacional de Adoção, ligado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

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Cartilha sobre Adoção

4 de março de 2012


Olá pessoal! Segue o link para download da Cartilha de Adoção. Elaborada pela OAB de São Paulo, a cartilha conta com mais de 140 perguntas e respostas esclarecendo e orientando sobre o tema. 


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A adoção de jovens e crianças no Brasil - parte III

12 de fevereiro de 2012



Em situações de adoção, fica a cargo da Justiça promover encontros que tenham um final feliz. Porém, muitas crianças ficam à espera dessa mesma Justiça para saber se elas podem ser adotadas.


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A adoção de jovens e crianças no Brasil - parte II


Um dos principais problemas a serem trabalhados é o preconceito. Para driblar situações embaraçosas, as famílias precisam ter muito jogo de cintura.


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A adoção de jovens e crianças no Brasil - parte I


  

Ato de amor pode transformar a vida de muita gente. Bárbara de Toledo, por exemplo, adotou dois filhos. Já dona Izamar adotou 18. A relação é de 5 mil crianças que querem um lar para 27 mil pais com prentensões de adoção.

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